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Tipos de manutenção industrial: corretiva, preventiva e preditiva

A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, define a manutenção como: “a combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida”.

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Há tempos que a manutenção deixou de ser uma atividade de apoio e passou a fazer parte da estratégia de custos e gestão de ativos de uma empresa. Mesmo que ainda não seja exatamente comum, o PCM ou planejamento e controle da manutenção, tem uma função desejada por qualquer organização: a confiabilidade.

Confiabilidade é um conceito qualitativo que é transformado pela manutenção em dados quantitativos. Através dos tipos de manutenção corretiva, preventiva e preditiva, planeja-se uma estratégia que visa o aproveitamento ótimo dos equipamentos e máquinas.

Manutenção corretiva

A mais comum das manutenções é a corretiva. É a mais simples também, pois se trata de “quebrou, consertou”. Podemos dizer que é dividida em:

Manutenção corretiva urgente: é aquela conhecida situação de “apagar incêndios”, onde a máquina ou equipamento quebrou e a manutenção (conserto) precisa ser feito mais rapidamente possível.

Manutenção corretiva programada: é quando a máquina quebra, mas sua manutenção será feita de forma programada. É feito um planejamento após a quebra e o equipamento então ficará em pane até a data prevista.

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva está relacionada com periodicidade. Faz-se um planejamento da manutenção levando-se em conta dados estatísticos de uso da máquina ou equipamento.

Indicado principalmente quando existe um desgaste contínuo. Seguindo as instruções do fabricante, a manutenção vai ocorrer naquele ponto de desgaste limite – e com segurança – antes da quebra ou falha.

Manutenção preditiva

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A manutenção preditiva alcançou popularidade ao mostrar um caminho diferente dos outros dois tipos. Ela tem como filosofia a monitoração dos equipamentos continuamente.

Essa monitoração é feita através tanto de aparelhos e instrumentação como também com os próprios sentidos humanos. Exige maior conhecimento do profissional que através de análises térmicas, de óleo, entre outras, consiga “sentir” o que está acontecendo.

Pode ser uma vibração anormal, um som diferente do normal ou um encaixe fora do lugar. Aliada da tecnologia que capta as sutilezas no monitoramento, a manutenção preditiva tem seu uso mais frequente em casos críticos de equipamentos essenciais à um sistema.

Conclusão

Não existe uma receita de bolo perfeita para escolher o tipo de manutenção ideal. Na maioria das vezes a melhor estratégia é utilizá-las em conjunto e de acordo com cada situação. À primeira vista pode-se pensar que a manutenção preventiva seja a ideal. Mas não, nem sempre. Pois quando seu custo for maior que a corretiva, por exemplo, no final das contas, ela será a mais custosa. A decisão correta virá de uma análise constante e da modelagem da confiabilidade.

Os tipos de manutenção devem ser vistos como opções específicas para cada caso. Ela adquire um lugar estratégico quando deixa de ter apenas eficiência, e passa a ter eficácia.

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