A esterilização na produção alimentícia é um dos processos mais essenciais e, devido à sua importância, requer atenção especial. Isso é necessário pois, é ela a responsável por diminuir os riscos de contaminação na indústria. Entre os diversos processos de esterilização, um dos mais eficazes, quando empregado conforme a Resolução RDC 17/2010 da ANVISA, é a filtração. Para isso, o uso de ar estéril é fundamental. Entretanto, o que classifica esse termo?
Ar estéril é o ar livre de bactérias ou outros micro-organismos vivos. Assim, ele precisa ser livre de micróbios capazes de se reproduzirem. Dessa forma, um micro-organismo pode ser considerado como partícula sólida de 0,01um. Para alcançar a esterilidade do ar é necessário utilizar meios filtrantes com procedimentos de esterilização corretos.
São utilizadas duas médias de filtragem: as membranas e a profundidade. Na primeira as partículas são capturadas com base no seu tamanho. Já na profundidade, a captura ocorre em toda a mídia, com partículas de tamanhos variados.
Há também as médias de filtragem hidrofóbica (que repele a água) e a hidrofílica (que absorve a água).
Planta de produção de ar estéril Donaldson
Para obter ar estéril é necessário remover os esporos; fungos, bactérias e vírus que podem contaminar o produto. O nível de retenção dos filtros têm de ser 99,9999% ou superior para 0,01 um de tamanho de partícula.
Veja abaixo como é uma planta, de acordo com as normas vigentes, de produção de ar estéril.
- pré-filtração;
- coalescência – água e óleo;
- remoção de odor;
- reguladora de pressão;
- carcaça sanitária e elemento filtrante;
- válvula sanitária;
- purgador de vapor sanitário;
- válvula redutora de pressão;
- filtro de vapor P-EG e elemento filtrante de vapor P-GS.
Caso você esteja tendo algum problema relacionado à produção de ar estéril ou filtros sanitários, entre em contato conosco pelo número (54) 3028-8746 ou pelo e-mail felipe@vaportec.com.br.