Os pasteurizadores e trocadores de calor de placas que utilizam o vapor como energia motriz são especificados para atender uma determinada capacidade. Da mesma forma, aqueles que utilizam outros fluidos como água, glicol e os mais diversos também são projetados da mesma forma.
Normalmente quando ele é adquirido é levado em conta apenas a capacidade atual da planta, porém, é muito comum as plantas industriais irem se desenvolvendo e crescendo. Sendo assim, esses trocadores perdem a sua eficácia devido ao alto consumo dos equipamentos. De forma simples: ele não atende mais a demanda total? E agora, o que fazer? Será necessário trocar todo equipamento? Se preciso, o que fazer com o equipamento antigo? Ao longo dos seus 25 anos a Vaportec já se deparou com muitas plantas que possuíam esse mesmo problema. Por isso, neste texto iremos responde-las.
Trocador de placas e pasteurizador: capacidade de aumento
A operação a ser realizada quando acontece o aumento de capacidade do trocador de placas é relativamente simples. A primeira etapa é levantar as informações do processo. É necessário recolher informações utilizada no dimensionamento do antigo equipamento, como vazões, pressões, temperaturas, fluidos, etc. Em cima dessas informações deve ser feito um estudo para verificar se o equipamento, antes especificado, realmente estava de acordo com a necessidade do processo. Com essa resposta em mãos, levantamos os dados atuais da planta: o consumo do fluido gerado e o aumento de capacidade.
Com a carga térmica e os dados necessários calculados, está na hora de redimensionar o trocador de calor. Na Vaportec, possuímos placas para trocadores de calor de diversos fabricantes. Dessa maneira, isso nos permite aumentar a capacidade sem perder as placas de sustentação do equipamento, ou seja, trocar apenas as placas do processo e vedação. Resultando no aumento da capacidade do trocador de calor, sem perder o equipamento. E o melhor: pela alta eficiência das placas vendidas pela Vaportec, conseguimos entregar para o cliente um “pay back”, ou seja, um retorno de investimento rápido, seguro e certo.
Outras formas de eficiência energética
Além do aumento da capacidade dos trocadores de calor, muitos processos onde jogamos fora energia gerada, poderiam ser utilizados para aproveitamento energético. Um exemplo é em plantas de vapor com grande retorno do fluido na rede de condensado. Esse vapor de menor pressão ser utilizado para aquecer água e retornar ao processo. Outro exemplo é em plantas frigorificas, onde pode-se usar o calor da descarga de compressores para, da mesma forma, aquecer a água para processos de esterilização e escalda.
As oportunidades de aproveitamento energético são. A energia nunca se perde, ela apenas se transforma e pode ser reaproveitada das mais variadas maneiras. Para isso, basta olhar o processo da indústria de maneira ampla, não apenas com o que temos que produzir, mas, sim com o que se pode produzir. Gerar energia com elementos que estaríamos “jogando fora” faz parte de uma escolha consciente e, além de muito bom financeiramente, também colabora com o meio-ambiente.
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